sexta-feira, 31 de maio de 2019
quinta-feira, 30 de maio de 2019
quarta-feira, 29 de maio de 2019
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domingo, 26 de maio de 2019
sábado, 25 de maio de 2019
sexta-feira, 24 de maio de 2019
quinta-feira, 23 de maio de 2019
quarta-feira, 22 de maio de 2019
terça-feira, 21 de maio de 2019
segunda-feira, 20 de maio de 2019
sábado, 18 de maio de 2019
sexta-feira, 17 de maio de 2019
quinta-feira, 16 de maio de 2019
terça-feira, 14 de maio de 2019
sábado, 11 de maio de 2019
PARA AS MÃES, PARA NOSSA AMADA MÃE NORMINHA, por tdzn
Para que Deus se não existissem mães para gerar Seus filhos?
Para que universo se não existissem mães para reproduzir a
vida?
Para que vida se não existissem mães para conceber o futuro?
Para que futuro se não existissem mães parar fazer sonhar com
o infinito?
Mãe, parte que é maior que o todo!
Mães, maiores que tudo!
Norminha, pedaço de nós maior que nós mesmos!
Norminha, sentimento íntimo maior e mais belo que Deus, que a
vida, que todas as coisas!
Por ti, gratidão e amor eternos!
quinta-feira, 9 de maio de 2019
quarta-feira, 8 de maio de 2019
contradição do dia, por tdzn
Deus, alma, vida eterna,
São, simultaneamente,
Conceitos totalmente plausíveis
(e mesmo inevitáveis)...
(e mesmo inevitáveis)...
E ridiculamente absurdos!
segunda-feira, 6 de maio de 2019
jardineiro do sol, por tdzn
Antes que o grande sono desça sobre mim e de meus lençóis costure
uma mortalha, visto-me à luta, dispo-me à vida, exalto minha lida.
Antes de extinto o vigor dos músculos e das perguntas no
inevitável funeral da minha fé, sequestro o fogo divino, descontraio a mente
tímida, desarrumando lógicas.
Até que deserto me tome as veias, meu coração seja máquina
sem pulsar, catalogo dúvidas. Espantem-se homens, sonhem absurdos; deixem que
rasgue o peito a voz selvagem, que rasgue a alma, fira, rompa essa voragem; abri
passagem à alquimia humana, transmutando sangue em sonho, corpo em espaço,
mente em braço.
Antes que nuvens me escureçam a paisagem, fazendo chover
meus olhos, embarco rumo ao oriente íntimo. Minhas mãos regam o sol; nos olhos,
furibundos ventos: promessa de novos tempos!
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