Dizer que tudo
na vida é troca (de energia física, mental, espiritual) não é o
mesmo que afirmar que tudo na vida é comércio (atividades de compra
e venda); aqueles que querem reduzir a vida à economia, e esta ao
mercado, pensarão que viver é sinônimo de comercializar: comprar,
vender, precificando tudo; já os mais sensatos entendem que a vida
deve ser muito maior que a economia (que ela deve servir a nós, e
não nós a ela), e que esta deve superar os institutos da
propriedade privada e do lucro monetário deixando de ser uma
economia fetichista e passando a ser uma economia do real, da
satisfação das necessidades humanas, e da progressiva libertação
do homem à esfera do trabalho (ao avançar do progresso
tecnológico).
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