Amei-o como antes não havia conseguido,
Pois minha raiva não o havia permitido,
Não estava pronto para ele. Indaguei,
Pálido de temor, a meu coração exilado:
Serei soldado do que há de pior no mundo;
Terei enterrado os bons sentimentos no fundo
Do peito, que degenerou, petrificou, aviltado?
Que desinteressado ato de amor produzi?
Que gesto de perdão, de união, espargi?
Não devo invocá-lo se não sou digno dele...
Reconfortantes palavras e benfazejas ações,
Que transbordem de amor nossos corações,
É o caminho único para chegarmos a ele!
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