A vaidade move
o mundo, ao mesmo tempo que o vai carcomendo pelas beiradas,
aproximando-nos, dia a dia, do precipício; e como somos tolos e presunçosos, logo cairemos nele!
O primeiro ato
de independência e coragem de qualquer revolucionário moderno:
renunciar à vaidade, em todas as acepções possíveis! Um
revolucionário vaidoso não é revolucionário, é apenas mais um
medíocre vaidoso!
A busca
frenética pela satisfação da nossa vaidade (sucesso, poder,
exibicionismo) e por níveis crescentes de consumo (conspícuo) é a
própria "Matrix". É por meio destas ideias, destes ideais que o
Capital extrai a “energia” (o valor) de que precisa para sobreviver;
assim como no filme, somos escravos; mas não são máquinas
inteligentes que nos escravizam, em uma vida ilusória, mas nossos
próprios irmãos, cheios de posses e poder, que nos impõem uma
anti-vida que estúpida e cordatamente aceitamos; portanto, a guerra
pela destruição da "Matrix" é, necessariamente, uma guerra
fratricida!
Matar é ser justo!
Morrer é ser livre!
Destruir é reinventar!
Matar é ser justo!
Morrer é ser livre!
Destruir é reinventar!
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