As duas formas
mais belas, inteligentes e perenes de arte: a política e a
filosofia; deusas-mãe da civilização! A primeira, a arte de
organizar a vida prática. A segunda, a arte de organizar os
argumentos.
Como não
podemos renunciar ao nosso lado mau (ao menos, não ainda), só há
um caminho a seguir: construírmos uma civilização que o restrinja
a seu ponto mínimo, que não o alimente ou estimule. Certamente, a
civilização para esta missão não é a civilização do Capital!
Agradeça a
Deus a oportunidade de poder socorrer o semelhante. Não há ônus
nenhum nisso, só regozijo. É uma chance que Ele lhe está
oferecendo para, sendo pequeno, tornar-se infinito; sendo fugaz,
tornar-se eterno; sendo triste, tornar-se feliz; sendo incompleto,
tornar-se cabal!
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