Entre nós, meu amor, tanta crueldade e preconceito...
Mas não ajoelho ante o ódio deles, não vão me dobrar!
Se Deus encarnou na Terra para nos ensinar a amar,
Qualquer pregação em contrário, eu não aceito!
Entre nós, meu amor, tanta mesquinharia e ignorância...
Com argumentos infames, propagam inverdades sobre nós!
Cruzados em armas nas hostes de um deus iracundo e atroz!
Mas seus argumentos estão destinados à irrelevância!
Entre nós, meu amor, tantos muros, tantas grades...
Constroem masmorras para impedir nossos encontros apaixonados!
Que mundo é esse que faz amantes serem crucificados
Em nome de falsos profetas e suas pseudoverdades?!
Entre nós, meu amor, o abismo da lei insensível...
Os fanáticos creem poder criminalizar o amor!
E, assim, sufocar a paixão e conter nosso ardor;
Mas a gravidade que rege os corpos é irresistível!
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