Vivamos livres, sem limites
Condenados à liberdade
Ao ócio, aos instintos
Como deuses loucos e lindos
Um nome? Identidade?
Não nos serve...
Somos tudo, somos todos
E somos nada
Certezas e saudades?
Emprego e propriedades?
Correntes que nos agrilhoam
Falsos ideais a nos escravizar
Sem destino, sigamos
Para além do que já foi pensado e vivido
Inventemos novos sentidos para a vida
Novas trilhas para o mundo
Para a mente
Para a gente
Morte à pátria, à religião
Ao Capital e à moeda
Não nos basta o que temos:
O mundo, a humanidade, filosofia, arte?
E o futuro, gestado em nossas mentes
Qualquer coisa estranha a nós mesmos, não nos serve...
Por que se degradar?
Condenados à liberdade
Ao ócio, aos instintos
Como deuses loucos e lindos
Um nome? Identidade?
Não nos serve...
Somos tudo, somos todos
E somos nada
Certezas e saudades?
Emprego e propriedades?
Correntes que nos agrilhoam
Falsos ideais a nos escravizar
Sem destino, sigamos
Para além do que já foi pensado e vivido
Inventemos novos sentidos para a vida
Novas trilhas para o mundo
Para a mente
Para a gente
Morte à pátria, à religião
Ao Capital e à moeda
Não nos basta o que temos:
O mundo, a humanidade, filosofia, arte?
E o futuro, gestado em nossas mentes
Qualquer coisa estranha a nós mesmos, não nos serve...
Por que se degradar?
Por
que se degredar a si mesmo?
Revoguemos tempos, espaços
Vamos ter o que é nosso
Façamos com nosso braço
Digamos com nossa boca
Vejamos com nossos olhos
Sintamos no nosso corpo
Esqueçamos das convenções
Pseudo-verdades alardeadas
Desacreditemos de tudo
Quem disse que esta era a ordem?
Que esta era a Verdade?
As verdades são tantas quantas as estrelas no céu
E tão voláteis quanto os segundos no tempo
O caos é a única ordem que se fez
O acaso, o fortuito, o contingente
*
Cordeiro, abandona teu rebanho
Te entrega à liberdade
Não há lei, autoridade, hierarquia
Vive no reino da anarquia
Onde todos somos absolutamente iguais
Diferentemente
Onde todos somos absolutamente distintos
De igual forma
Não há nada que não queiras
Ri em desafio
Bate no peito com força
Enfrenta o establishment
Enfrenta o mainstream
Até que tremam, claudicando
Enfrenta! Que sejas tigre e não cordeiro
Escreve com teu punho
Crê na tua obra
Caminha com teus pés
Marca teus próprios passos
Esquece os dos outros
Se os outros são cobardes
Sejas intimorato, força telúrica
Obra plena em si mesma
E se fores viver, vivas livre
E se fores morrer, morras livre
Revoga tua escravidão
Remove tua corrente
Te resgata do teu cárcere
E vivas livre e morras livre
Enfrenta os tiranos
Os tiranos merecem a morte
Enfrenta teus inimigos
Os inimigos merecem a morte
O medo, a morte, esqueça-os
Amplia-te infinitamente
Tua vocação é para a liberdade
Não queiras ter fronteiras
Somos todos infinitos, em expansão contínua
Sem começo, nem termo, como os universos na eternidade
Não queiras ter posse nenhuma, senão a ti mesmo
E o mundo, a humanidade, o futuro
Que é tudo teu, que é tudo nosso
Que é de todo mundo
E de ninguém!
Revoguemos tempos, espaços
Vamos ter o que é nosso
Façamos com nosso braço
Digamos com nossa boca
Vejamos com nossos olhos
Sintamos no nosso corpo
Esqueçamos das convenções
Pseudo-verdades alardeadas
Desacreditemos de tudo
Quem disse que esta era a ordem?
Que esta era a Verdade?
As verdades são tantas quantas as estrelas no céu
E tão voláteis quanto os segundos no tempo
O caos é a única ordem que se fez
O acaso, o fortuito, o contingente
*
Cordeiro, abandona teu rebanho
Te entrega à liberdade
Não há lei, autoridade, hierarquia
Vive no reino da anarquia
Onde todos somos absolutamente iguais
Diferentemente
Onde todos somos absolutamente distintos
De igual forma
Não há nada que não queiras
Ri em desafio
Bate no peito com força
Enfrenta o establishment
Enfrenta o mainstream
Até que tremam, claudicando
Enfrenta! Que sejas tigre e não cordeiro
Escreve com teu punho
Crê na tua obra
Caminha com teus pés
Marca teus próprios passos
Esquece os dos outros
Se os outros são cobardes
Sejas intimorato, força telúrica
Obra plena em si mesma
E se fores viver, vivas livre
E se fores morrer, morras livre
Revoga tua escravidão
Remove tua corrente
Te resgata do teu cárcere
E vivas livre e morras livre
Enfrenta os tiranos
Os tiranos merecem a morte
Enfrenta teus inimigos
Os inimigos merecem a morte
O medo, a morte, esqueça-os
Amplia-te infinitamente
Tua vocação é para a liberdade
Não queiras ter fronteiras
Somos todos infinitos, em expansão contínua
Sem começo, nem termo, como os universos na eternidade
Não queiras ter posse nenhuma, senão a ti mesmo
E o mundo, a humanidade, o futuro
Que é tudo teu, que é tudo nosso
Que é de todo mundo
E de ninguém!
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