As
pessoas estão sempre tentando enquadrar-se, estão sempre se deixando etiquetar, triste e apático tijolinho na indefectível
estrutura social. Total contrasenso se estamos falando do libertário!
Só
se é verdadeiramente livre se transbordamos o ínfimo espaço a que
a sociedade e o senso comum imemorialmente nos reservou.
Só
se é verdadeiramente grande se transbordamos o ínfimo espaço a
que a sociedade e o senso comum imemorialmente nos reservou.
Só
se é verdadeiramente revolucionário se transbordamos o ínfimo
espaço a que a sociedade e o senso comum imemorialmente nos
reservou.
Só
se é verdadeiramente original se transbordamos o ínfimo espaço a
que a sociedade e o senso comum imemorialmente nos reservou.
Só
se é verdadeiramente feliz se transbordamos o ínfimo espaço a que
a sociedade e o senso comum imemorialmente nos reservou (lembrando
que a equação da felicidade não é: felicidade = vaidade +
consumo; a verdadeira equação da felicidade é: felicidade =
autodeterminação + sonhos + ética!).
Só
transbordando o que se reservou a nós conheceremos a verdadeira
liberdade, conheceremos nossa verdadeira grandeza, nossas coragem e
ousadia revolucionárias, nossa originalidade; só transbordando o
que foi reservado a nós seremos verdadeiramente felizes (não a
pseudo-felicidade de trabalhador e consumidor alienados, mas a
felicidade de ser um criador, o criador da nossa própria existência!)
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